
Rufos do período Elisabetano além de golas eram símbolo de prestígio social. Elementos decorativos típicos da rigidez que imperava na Europa na época da Contra Reforma os rufos transformavam a silhueta, praticamente separando a cabeça do restante do corpo, fazendo com que a racionalidade de faces sérias ficasse evidente nas retratações sempre extremamente solenes.
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